GALERIA
MIGUEL
GONTIJO
EXPOSIÇÕES E ATIVIDADES
Miguel Gontijo
é formado em História e pós-graduado em Artes e
Contemporaneidade. Participou de diversas exposições coletivas
e salões oficiais, sendo premiado em muitos deles, tais como:
1971 ü
Salão de Arte de Divinópolis – Menção Honrosa – Divinópolis,
MG
1975 ü
XIII Salão Nacional de Arte – Museu de Arte – Belo Horizonte,
MG
1976 ü
III Salão Nacional de Artes Plásticas – Goiânia, GO
ü IX Salão Nacional de Arte – (conjunto
de desenhos) - Museu de Arte – Belo Horizonte, MG
ü IX Salão Nacional de Arte – (desenhos
tema para o audio-visual “O que o Uso Fez do
Costume”- Museu de Artes – Belo Horizonte, MG
ü III Salão do Artista Jovem – São Paulo
- SP
1977 ü
XXXIV Salão Paranaense – Auditório Bento G.da R. Neto –
Curitiba, PR
ü I Salão de Arte do Conselho Estadual
de Cultura – Palácio das Artes – Belo Horizonte, MG
ü III Salão de Arte e Cultura – Recife
_ PE
1978
ü
II Salão Nacional de Artes – FUNARTE – Museu de Arte Moderna
– Rio de Janeiro, RJ
ü Salão de Arte da Cidade de São Paulo
– Paço das Artes - SP
1979
ü
Salão do Futebol – Palácio das Artes – Belo Horizonte, MG
ü
II Salão do Espírito Santo – Vitória – ES
1980 ü
XII Salão Nacional de Artes Plásticas – Goiania – GO
ü III Salão de Artes Plásticas de
Salvador - BA
1988
ü
II Bienal de Arte Mística – (primeiro prêmio) – Governador
Valadares, MG
Possui obras em várias entidades públicas no
Brasil e exterior.
EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS
1977
ü
“O Que o Uso Fez ao Costume” – ICBEU – Belo Horizonte, MG
1978
ü
“Ciclo do Ouro” e “Ciclo das Batinas” – Museu de Arte – Belo
Horizonte, MG
1979
ü
“Clinica Geral” (O Ex-voto) – ICBEU – Belo Horizonte, MG
1980
ü
Desenhos – Fundação Cultural do Distrito Federal – Brasília,
DF
ü “Verdes Caminhos” – Galeria de Arte
da Telemig – Belo Horizonte, MG
1981
ü
“Coincidências Maneiras” – Galeria Kuarup – Belo Horizonte, MG
ü “Desenhos e Aguarelas” – Georgia
University Art
2000
ü “Profanas Escrituras” – Galeria Agnus
Dei - Belo Horizonte MG
ü “Patética: Aforismos de Fim de Século”
– Espaço Cultural da Prodenge – Belo Horizonte
2004
ü “A Pedra da Melancolia” – Museu
Mineiro (B.Hte.),
Museu Casa Alphonsus de
Guimarães (Mariana);
Museu do Credito Real
(Juiz de Fora);
Museu Casa Guignard (Ouro Preto);
Museu Casa Guimarães Rosa (Cordisburgo).
2005
ü “Armarinho São Miguel – Galeria da
CEMIG – Belo Horizonte, MG
2006
ü “Armarinho São Miguel” (Objetos) _
Centro Cultural da Caixa Econômica Federal– Gal.
Dos Arcos - Salvador, BA
2007
ü “Manual de Instrução” – Museu da Casa
dos Contos – Ouro Preto MG
Destaque do Ano em Artes Plásticas, em 1977,
1978 e 2000 em colunas especializadas.
Possui vários textos e artigos editados em
catálogos, revistas, jornais e livros.
Em 2004 publicou o livro Profanas Escrituras
e em 2005 o livro foi lançado em Portugal, em conjunto com a
exposição plástica de mesmo nome
Atuou também como professor de História na rede
estadual e particular de ensino.
E-mail para contato:
miguelgontijo@hotmail.com
FORTUNA CRÍTICA
—
fragmentos —
“... Miguel pertence a mais nobre das estirpes artística, a
dos satíricos. Categoria onde é capaz de se acrescentar aos
melhores de sua geração e aumentar a já grande contribuição
mineira a arte brasileira.”
Jacob Klintowitz -
(1981) - Crítico de arte - SP
“... em todo seu percurso, Miguel Gontijo, manteve uma
irretocável coerência. E, seu laboratório interior de criação,
um dos mais fecundos e instigantes da arte contemporânea, o
corpo humano é terreno fértil de espelhamento da paisagem no
homem.
Walmyr Ayala -
(1984)
- Crítico de Arte, escritor - RJ
“Miguel Gontijo tem a exata compreensão da natureza da Arte
quando afirma que é desnecessário saber onde se encontra sua
porta de saída. Porém, para adentrar ao território ilimitado
da Arte existem portas que só se abrem com chaves especiais,
que cada artista deve possuir. A de Miguel é de ouro e lhe foi
ofertado por Dürer.”
Marina Nazareth - (2004) – Artista, parceira nesta mostra
“...a dor e a solidão campeiam pelos espaços convulsionados de
formas, num aparente non sense. Tudo tem seu
significado e importância. Tudo é vida, é dor, é morte. Tudo é
poesia na obra de Miguel.”
Mariza Trancoso -
(1998) - Professora UFMG, Pintora
“...cada detalhe da tela é elaborado como se fosse uma única
composição e o conjunto final é a certeza de obras que brilham
pela qualidade das cores, da forma, do equilíbrio, da tensão e
do surpreendente conteúdo.”
Carlos Perktold -
(2002) - Psicanalista, Crítico de Arte
“... um olhar desavisado pode remeter as pinturas ao
surrealismo, porém, nada no quadro fica no campo do onírico ou
foi orientado pelo inconsciente. É a expressão crítica,
pontuada de humor negro, da nossa civilização urbana.”
Morgan da Motta -
(2001) - Crítico de arte - MG
“... vem construindo um trabalho sólido sem filiar-se a
modismos passageiros ou importações de vanguarda, buscando uma
expressão própria dentro do apuro sempre constante do desenho
e da linguagem expressiva.”
Maria do Carmo Arantes -
(2002) - Critica de arte - MG
“... Miguel é um poeta. Cria metáforas com suas imagens. O que
existe de interessante é uma vontade de construir, de fazer
alguma coisa que nos leva a ver, observar e até mesmo a nos
descobrir, fazendo-nos assim parceiros de suas poesias. Digo:
desenhos.”
Maristela Tristão -
(1979) - Critica de arte -MG
“...O
artista não segue uma linha reta nos temas abordados, como
seria cômodo ao comentarista e ao historiador. Traça caminhos
simultâneos, de aparência distintos, paralelos e as vezes
divergentes, voltando atrás, como se remendasse, para
recuperar o tema. O que nos surpreende é o realismo alegre, de
natureza fresca – algo inusitado, que descobrimos ao esboçar
uma leitura de seus quadros.
Celma Alvim -
(1980) - Critica de arte, marchand – MG
“... esta força misteriosa que garante a sobrevivência interna
de nosso Pindorama, impregna o desenho de Miguel. É à força de
uma poesia sensível, refinada, sutil, que se apreende e se
absorve pelo encanto desse doce contato lento e silencioso com
a verdadeira obra de arte.”
Márcio Sampaio -
(1980) - Artista, Professor da
UFMG, Crítico de arte
“Espetacular”
Jayme Maurício -
(1979) - Crítico de arte - RJ
“...Nada escapa ao olhar arguto que redesenha um tempo,
repensando “ecce homni” com o requinte e a complexidade
de sua insólita existência; não o existencialismo descontente
ou a licença absoluta do onírico, mas uma medida de vôo na
exuberância de temas e formas que nos trazem questões
atemporais...”
Inês de Melo Sá
- (1995) - Professora UFMG, artista
“... como ninguém Miguel trás à tona os frutos sazonados de um
passado que poucos, muito poucos, percorrem...”
Conceição Pilo -
(1980) - Museóloga, Artista
“...o trabalho de Miguel exige do observador adjetivos que vão
além do bonito, do agradável e do colorido. Por isso dizem que
não é fácil conviver com a obra dele, pois ela nos fala nas
veias, no coração, no cérebro e na alma.”
Beatriz Abi-Acl -
(2002) - Marchand, Artista
“... Miguel margeia a História, está nela e, ainda mais,
busca o que a História marginalizou. Não faço análise, mas uma
identificação, o meu respeito pelo seu trabalho e sua pessoa.”
Maurino Araújo -
(1981) - Escultor
“...assim, para esconder sua emoção, ele grava a passagem do
tempo com seu eterno pincel crítico, arma que ele maneja
dialeticamente, na combinação do humor com ternura, do
grotesco com o sublime.”
Dinorah Carmo -
(2000 )- Jornalista
“... vejo a cor, calculo a dimensão e sinto a vida. Em prosa
ou verso o que vejo é reverso.”
Geruza Maia - (
2003) – Editora
“... o artista e poeta Miguel Gontijo faz um discurso sobre a
sua própria arte, uma espécie de metalinguagem, que marcou a
trajetória de Guimarães Rosa, ou ‘discurso sobre o discurso’,
em que o artista Miguel questiona seu próprio fazer artístico
e poético.”
Lúcia Mata Machado -
( 2004)
- In: Ideologia e Mito na Literatura Fantástica, p.186.
– Professora PUC
“Estranhos são os caminhos da criação em arte.
Miguel Gontijo, através das suas fantásticas imagens, sugere
um mergulho vertical ao seu mais profundo ermo, em busca de
memórias ancestrais. Seus desenhos/pinturas, povoados de seres
cuja estranheza parecem advir de tempo imemorial – frutos de
especulação sobre os fantasmas e dramas humanos resultantes do
medo inerente ao ato de viver. Impossível adivinhar a origem
desse intrigante universo imaginário – o que nos desvelaria o
modo de como se processa a criação de suas obras. O que fica
de forma cristalina e convincente é que, com sensibilidade e
incontestável domínio técnico, Miguel materializa e nos
oferece com generosidade, o que até então só existia em
território invisível.”
Sandra Bianchi
- (2004) - Artista, Professora UFMG / FUMEC
“Prolífico, prenhe, pejado, repleto, estas são as palavras
encontradas que qualificam o trabalho de Miguel. Cada quadro é
uma cornucópia de imagens que nos induz a perdermos o seu
significado e que possibilita uma leitura própria do
espectador, sem condução específica. Como escreveu Dürer sobre
o fazer do pintor: ‘(...) um bom pintor está repleto de formas
no seu interior, e, supondo que pudesse viver eternamente,
encontraria nas idéias interiores, sempre algo de novo para
por em suas obras.’”
Marcos Venuto
- (2004) - Artista, Professor E.Guignard.
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