O CARIB ISLE!
The tarantula rattling at the lily’s foot
Across the feet of the dead, laid in white sand
Near the coral beach—nor zigzag fiddle crabs
Side-stilting from the path (that shift, subvert
And anagrammatize your name)—No, nothing here
Below the palsy that one eucalyptus lifts
In wrinkled shadows—mourns.
And yet suppose
I count these nacreous frames of tropic death,
Brutal necklaces of shells around each grave
Squared off so carefully. Then
To the white sand I may speak a name, fertile
Albeit in a stranger tongue. Tree names, flower names
Deliberate, gainsay death’s brittle crypt. Meanwhile
The wind that knots itself in one great death—
Coils and withdraws. So syllables want breath.
But where is the Captain of this doubloon isle
Without a turnstile? Who but catchword crabs
Patrols the dry groins of the underbrush?
What man, or What
Is Commissioner of mildew throughout the ambushed senses?
His Carib mathematics web the eyes’ baked lenses!
Under the poinciana, of a noon or afternoon
Let fiery blossoms clot the light, render my ghost
Sieved upward, white and black along the air
Until it meets the blue’s comedian host.
Let not the pilgrim see himself again
For slow evisceration bound like those huge terrapin
Each daybreak on the wharf, their brine-caked eyes;
—Spiked, overturned; such thunder in their strain!
And clenched beaks coughing for the surge again!
Slagged of the hurricane—I, cast within its flow,
Congeal by afternoons here, satin and vacant.
You have given me the shell, Satan,—carbonic amulet
Sere of the sun exploded in the sea. |
Ó ILHA CARIBENHA!
A tarântula inquieta ao rés do lírio
Pelos pés do morto, sobre a areia branca
que cerca os corais – sequer siris violinistas
Ladeando no curso (que mudam, subvertem
E em que põem seu nome em anagrama) – Não, nada
Sob a sonolência que um eucalipto ergue
Em sombras franzidas – lamenta.
Mas suponha
Que eu conte os quadros de morte ardente, feitos em nácar;
Brutos colares de conchas em volta dos túmulos
Traçados com cuidado. Então
Que à areia branca eu possa falar um nome, fértil,
Ainda que em língua estranha. Nomes de flores, de árvores
Quebram a frágil cripta dos mortos. Enquanto isso,
O vento que ata a si mesmo uma tônica morte –
Dança e se afasta. Assim, as sílabas não querem mais corte.
Mas onde está o Capitão desta ilha do tesouro
Sem catraca? Quem, exceto os siris caça-palavras,
Patrulha estas áridas arestas do mato?
Que homem, ou o Que
É Comissário de mofo pelos sentidos emboscados?
Caribenha, a lógica dele enreda os olhos queimados!
Por sob a poinciana, ao meio-dia ou à tarde,
Que flores de fogo coagulem a luz, levem meu espírito
Crivado céu acima, em branco e preto pelo vento,
Chegando, por fim, até o cômico chefe do paraíso.
Que o viajante não veja a si mesmo por mais uma vez,
Pois a lenta evisceração prende, tal faz com as tartarugas
A cada alvorada, no cais, olhos secos com sal;
- vencidas; trovão sobre aquilo que se é!
E bicos cerrados tossindo por nova maré!
Escombro do ciclone – Eu, fundido com o fluxo,
Congelado por tardes daqui, setinosas e vagas.
Você me deu a concha, Satã, - amuleto carbônico
Seco no sol explodido no mar. |